Todos nós sabemos que o verbo “consumir” é a essência do pensamento capitalista e que o modelo de desenvolvimento por nós adotado estimula o consumo a um ritmo frenético.
E, acreditando nesses estímulos, condicionamos nossa “felicidade” ao “poder” de consumir.
Diante disso, eu pergunto: Que conceito a humanidade tem de si mesma a ponto de acreditar que o seu valor é medido pelo “status” conquistado pelo consumo elevado?
E pergunto ainda: Onde nos perdemos nessa nossa jornada? Porque sustentamos um sistema de produção que não permite que todos tenham um lugar, que gera a marginalização, a violência, e a degradação ambiental?
Como nos encontrar dando-nos um novo conceito onde cada um, sem exceção, tem valor simplesmente por Ser humano?
Mais uma perda para a música
Há 3 anos
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