SEJAM BEM VINDOS!

Minha intenção, ao criar este blog, é utilizar mais um recurso para promover a educação ambiental e estimular a discussão e reflexão sobre nossa relação com o meio ambiente.
Acredito no poder da educação ambiental. Acredito que uma mudança é possível, e sei que ela começa comigo... e com você.

sábado, 24 de abril de 2010

A ECOLOGIA PROFUNDA

Você já ouviu falar em ecologia profunda?


Na atual visão de mundo, o homem exerce seu domínio da natureza e considera-se superior entre os seres vivos. Usa o ambiente natural como recurso para o crescimento econômico. O consumo é estimulado e o progresso é baseado em alta tecnologia.

Na Ecologia Profunda a visão é de uma relação de harmonia com a natureza, toda natureza tem valor intrínseco, havendo igualdade entre as diferentes espécies. Os objetivos materiais servem a objetivos maiores de auto-realização.
A Ecologia Profunda foi proposta pelo filósofo norueguês Arne Naess em 1973 como uma resposta a visão dominante sobre o uso dos recursos naturais. Arne Naes se inclui na tradição de pensamento ecológico-filosófico de Henry Thoreau, proposto em Walden, e de Aldo Leopold, na sua Ética da Terra.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Acesse o link do texto da Carta da Terra

Vale a pena ficar por dentro dos princípios e valores que compõem este importante documento.

http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html

quinta-feira, 22 de abril de 2010

22 DE ABRIL - DIA DA TERRA

Todo jardim começa com uma história de amor, antes que qualquer árvore seja plantada ou um lago construído é preciso que eles tenham nascido dentro da alma.
Quem não planta jardim por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles.
Rubem Alves

terça-feira, 20 de abril de 2010

ONDE NOS PERDEMOS?

Todos nós sabemos que o verbo “consumir” é a essência do pensamento capitalista e que o modelo de desenvolvimento por nós adotado estimula o consumo a um ritmo frenético.
E, acreditando nesses estímulos, condicionamos nossa “felicidade” ao “poder” de consumir.

Diante disso, eu pergunto: Que conceito a humanidade tem de si mesma a ponto de acreditar que o seu valor é medido pelo “status” conquistado pelo consumo elevado?

E pergunto ainda: Onde nos perdemos nessa nossa jornada? Porque sustentamos um sistema de produção que não permite que todos tenham um lugar, que gera a marginalização, a violência, e a degradação ambiental?
Como nos encontrar dando-nos um novo conceito onde cada um, sem exceção, tem valor simplesmente por Ser humano?

A PAZ CONSIGO MESMO, COM OS OUTROS E COM A NATUREZA

Tudo o que vemos no mundo exterior é um reflexo do que sentimos por dentro. E assim,podemos conhecer e experienciar a paz nestes três níveis: a paz consigo mesmo, a paz com os outros e a paz com o a natureza.
Despertar a paz no nível interior é essencial para a extensão desta paz aos outros e ao meio ambiente.
A UNESCO reconheceu a necessidade de trabalhar a paz dentro de cada indivíduo, quando adotou a seguinte frase como introdução ao ato que a constituiu: "Se as guerras nascem no espírito dos homens, é nos espíritos dos homens que devem ser erguidos os baluartes da paz. "Há necessidade de trabalhar os valores da paz no nível pessoal, social, e da paz com a natureza; com a qual a espécie humana tem travado guerra violenta, degradando-a e poluindo-a.
Hoje, se queremos a paz, devemos nos preparar para a paz. Programas de educação para a paz retomam noções presentes em antigas tradições, como, por exemplo, a noção indiana de ahimsa, que pode ser traduzida como "não-violência" ou "ausência de falta de amor". Tal princípio, aplicado nas estratégias não-violentas de resolução de conflitos, foi um dos meios usados pelo Mahatma Gandhi na resistência passiva contra os ingleses, que culminou na independência da Índia, em 1947.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O QUE VOCE PREFERE: ABUNDÂNCIA OU RACIONAMENTO?

Naturalmente todos nós preferimos a abundância, porém o que encontramos é um mundo baseado na escassez e que prega o racionamento.

Os problemas sociais são resultado da escassez. Se nós quisermos acabar com as guerras, o crime, a fome e a pobreza, precisamos trabalhar em direção a um futuro onde todos os recursos sejam aceitos como uma herança comum de todas as pessoas.

Penso que a mentalidade da abundância deve prevalecer e não a idéia do racionamento como solução por um mundo melhor. Essa abundância é conquistada a partir da tomada de decisões que estejam de acordo com a elevada qualidade de vida de toda a humanidade.

Isso conseguiremos com a implantação de tecnologias de produção de energia limpa e não com a permanência de modelos econômicos que privilegiam corporações que lucram com a utilização de combustíveis fósseis, com a produção de armamentos e com a utilização de métodos de produção ambientalmente perversos.

Caso esses valores fossem postos em prática, todos nós poderíamos alcançar um padrão de vida muito mais alto dentro de um período relativamente curto de tempo; um padrão de vida que é nossa herança natural.

domingo, 18 de abril de 2010

NATUREZA

Abri a janela do meu quarto
E dei bom dia a natureza
O sol sorrindo a minha frente
Quanta beleza!!!!!!!!

As árvores dançando ao som do canto dos pássaros
A linda melodia se faz presente
Aos olhos de quem reconhece
A presença de Deus no coração da gente!

A natureza nos contempla
Com cores da vida, da alegria, do arco Iris
Após a chuva molhando o chão, as plantas...
E eu olhando da minha janela
Tudo o que me encanta...

Chega a noite, vem a lua, as estrelas
Os vaga lumes anunciam outra luz...
E olhando da minha janela o céu tão estrelado
Me orgulho deste planeta abençoado
Minha casa, meu coração, minha esfera,
Me orgulho de você,planeta Terra!


SIRLEI FUZETO PASCHOAL

15/04/2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

QUEM É O DESEDUCADO AMBIENTAL?

Se o modelo de desenvolvimento atual é insustentável e se estamos conscientes de que um novo modelo deve ser construído, então, eu pergunto: quem deve ser educado ambientalmente para a construção da sociedade que queremos e que é necessária? Ou então, quem está deseducado a ponto de apoiar e sustentar um modelo econômico que é social e ambientalmente perverso?
Se necessitamos de produção de energia limpa, se a produção de alimentos deve se basear no manejo equilibrado da terra, se a biodiversidade deve ser conservada, se devemos gerar uma menor quantidade de resíduos, se a produção de bens duráveis e não duráveis precisa seguir critérios que valorizem a saúde e a qualidade do meio ambiente, então, eu pergunto: a quem se destina a educação ambiental?
O papel da educação ambiental, na construção de sociedades sustentáveis, é indiscutível. Mas temos nos acomodado com uma educação ambiental formal, aquela feita nas escolas pelos professores que incentivam crianças e jovens a economizar água, fechando a torneira enquanto escovam os dentes, ou tomando banho de 10 minutos sem esquecer de fazer pipi no banho, ou mesmo apagando a luz ao sair do quarto. Essa educação ambiental, a meu ver, tem resultados quase que insignificantes além de pregar a escassez como a grande salvadora do mundo.
E assim, parece que ficamos conformados e confortáveis deixando para a educação formal o papel de construir sociedades sustentáveis. Ou, quando muito, pensamos numa educação ambiental informal ou baseada na gestão de conflitos, onde esperamos que comunidades carentes que usam de forma inadequada os recursos naturais, possam tomar consciência de suas ações e procurar outra fonte para a sobrevivência. Ou ainda deixamos para grupos ambientalistas, radicais ou não, a função de brigar para consertar o mundo.
A educação ambiental não tem atingido os líderes das nossas corporações econômicas, os governantes, os partidos políticos, as grandes organizações mundiais. A maioria dos líderes de nossa época e formadores de valores, ainda não atingiram o reconhecimento de que é necessária uma profunda mudança de percepção e de pensamento para garantir a nossa sobrevivência e, mais ainda, a vida com qualidade. Precisam estar conscientes de que a teia de acontecimentos está interligada e que suas decisões afetam as gerações futuras.
Ter consciência é saber e quem sabe faz.
Com esta reflexão, eu volto a perguntar: QUEM É O DESEDUCADO AMBIENTAL? Ou será que já respondi?

terça-feira, 13 de abril de 2010

SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

Hoje posto aqui estes textos de Fritjof Capra e Ernest Callenbach. Minha intenção é que possamos discutir reais alternativas para a nossa sociedade para que sejam fortalecidas idéias sobre a qualidade de vida que temos e a que queremos. Capra, tem minha profunda admiração, não que esta admiração seja importante pra ele...rsrs... mas para mim sim. Em seu livro A Teia da Vida propõe uma visão sistêmica do meio em que vivemos e de uma interligação ecológica de todos os acontecimentos nesta nossa Nave Mãe, da qual fazemos parte.
Espero que estes textos possam acrescentar algo em nossas vidas e o meu desejo é que apreciem.

Sociedades Sustentáveis – Parte I – População e Fotes de Energia


Por Fritjof Capra e Ernest Callenbach*

O conceito de sustentabilidade transformou-se num elemento chave no movimento global, crucial para encontrar soluções viáveis para resolver os maiores problemas do mundo. O que significa isto? Lester Brown, fundador do Worldwatch Institute, elaborou uma definição clara: "Uma sociedade sustentável é aquela que satisfaz as suas necessidades sem diminuir as possibilidades das gerações futuras de satisfazer as delas".
Como seria, verdadeiramente, uma sociedade sustentável? Ainda não há modelos detalhados, mas na última década surgiram critérios básicos que nos permitem desenhar a forma emergente das sociedades sustentáveis.

A sustentabilidade global requer uma drástica diminuição do crescimento mundial. As sociedades sustentáveis terão populações estáveis, como as que têm hoje em dia 13 países europeus e o Japão. A população mundial deverá se estabilizar no máximo em oito bilhões de pessoas.

As economias sustentáveis não serão movidas por combustíveis fósseis, mas sim por energia solar e suas muitas formas diretas e indiretas: luz solar para aquecimento e eletricidade fotovoltaica, energia eólica, hídrica e assim por diante.

A energia nuclear deixará de ser usada devido a sua longa lista de desvantagens e riscos econômicos, sociais e ambientais. Os painéis solares aquecerão a maior parte da água doméstica ao redor do mundo, e a maior parte da calefação será feita pela entrada direta dos raios solares.
Com as células fotovoltaicas, os lares, em todas as partes do mundo, serão tanto produtores quanto consumidores de eletricidade. A produção de energia será muito mais descentralizada e, por isso mesmo, menos vulnerável aos cortes ou apagões.

Um sistema energético sustentável será também muito mais eficiente. A economia de combustível dos automóveis será duas vezes maior. Por sua vez, a eficiência dos sistemas de iluminação será três vezes melhor, e as necessidades de aquecimento diminuirão em 75 por cento. Tudo isto hoje em dia é possível graças às tecnologias já existentes.

*Fritjof Capra é físico e teórico de sistemas. Ernest Callenbach é ambientalista.

Sociedades Sistentáveis – Parte II – Transportes e Geração de Lixo


Por Fritjof Capra e Ernest Callenbach*


O transporte numa sociedade sustentável será muito menos esbanjador e poluente do que hoje. As pessoas morarão muito mais perto dos seus lugares de trabalho e se movimentarão nas vizinhanças por sistemas altamente desenvolvidos de ônibus e transportes sobre trilhos.

Haverá menos automóveis particulares. As bicicletas serão um veículo importante no sistema de transporte sustentável. Hoje em dia, já há no mundo duas vezes mais bicicletas do que automóveis.

Nas indústrias sustentáveis, a reciclagem será a principal fonte de matéria prima. O design de produtos se concentrará na durabilidade e no uso reiterado, em vez da vida curta e descartável dos produtos.

O desejável será uma mentalidade baseada na ética da reciclagem. As empresas de reciclagem ocuparão o lugar das atuais companhias de limpeza urbana e disposição final do lixo, reduzindo a quantidade de resíduos em pelo menos em dois terços.
Uma sociedade sustentável necessitará de uma base biológica restaurada e estabilizada. O uso da terra seguirá os princípios básicos da estabilidade biológica: a retenção de nutrientes, o equilíbrio de carbono, a proteção do solo, a conservação da água e a preservação da diversidade de espécies.

*Fritjof Capra é físico e teórico de sistemas. Ernest Callenbach é ambientalista

Sociedades Sustentáveis – Parte III– Uso da Terra e Indústria

Por Fritjof Capra e Ernest Callenbach*

É provável que as áreas rurais tenham maior diversidade do que atualmente com o manejo equilibrado da terra, em que haverá rotatividade de plantações e de cultivo de espécies. As empresas que produzirem alimentos e energia serão mais populares.
Não haverá desperdício de colheitas. Os bosques tropicais serão conservados. Não haverá desmatamento para obtenção de madeira e outros produtos. Pelo contrário, milhões de hectares de novas árvores serão plantados.

Os esforços para deter a desertificação transformarão as áreas degradadas em terrenos produtivos. O uso exaustivo de pastagens será eliminado, assim como haverá modificação na cadeia alimentar das sociedades afluentes, para incluir menos carne e mais grãos e vegetais.
Novas indústrias sustentáveis estarão mais descentralizadas, fomentando uma maior independência nas grandes cidades. Os sistemas de valores que enfatizam a quantidade, a expansão, a competição e a dominação darão lugar à qualidade, à conservação, à cooperação e à solidariedade.

*Fritjof Capra é físico e teórico de sistemas. Ernest Callenbach é ambientalista.

Sociedades Sustentáveis – Parte IV – Distribuição de Renda e Nova Consciência


Por Fritjof Capra e Ernest Callenbach*

À medida que a acumulação de riqueza material perder sua importância, a distância entre ricos e pobres diminuirá, eliminando muitas tensões sociais.
A característica decisiva de uma economia sustentável será a rejeição da cega busca de crescimento. O produto interno bruto será reconhecido como um indicador falido. No lugar do PIB, as mudanças econômicas e sociais, tanto quanto as tecnológicas, serão medidas por sua contribuição à sustentabilidade.

Em um mundo sustentável, os orçamentos militares serão uma pequena fração do que são hoje. Em vez de manter caras e poluidoras instituições de defesa, os governos poderão investir em uma fortalecida Organização das Nações Unidas para a manutenção da paz.
As nações descentralizarão o poder e a tomada de decisões dentro de suas próprias fronteiras. Ao mesmo tempo, estabelecerão um grau de cooperação e coordenação sem precedentes em nível internacional para solucionar problemas globais.

As diferenças ideológicas se dissiparão frente à crescente consciência de que a Terra é o nosso lugar comum, não importando os nossos diferentes antecedentes culturais. A compreensão de que todos nós compartilhamos esta Terra será a fonte de um novo código ético.
A imagem de uma futura Terra sustentável tem sido pintada com grandes pincéis. O desafio das próximas décadas é aperfeiçoar os detalhes, por meio do trabalho das corporações, dos governos, das organizações ambientais, dos partidos políticos e dos cidadãos.

Nós acreditamos que o ideal da sustentabilidade é uma preciosa meta, estimulante para os seres humanos, cansados de uma época esbanjadora e destrutiva.

* Fritjof Capra é físico e teórico de sistemas. Ernest Callenbach é ambientalista.

sábado, 10 de abril de 2010

TRANSFORMAÇÃO



Um passarinho pousou

Na flor mais feia do meu jardim...

E cantou ...e sorriu... e partiu.

Na manhã seguinte, ele voltou...cantou..

A flor se abriu...e ele partiu

Como num passe de mágica, o jardim floriu

O encanto se fez, a chuva caiu

A flor ,linda ficou...muitas sementes brotaram...

O passarinho ?..ah...voltou pro ninho....

Ninguém mais o viu..nem ouviu...

Mas a beleza de seu gesto a flor reconheceu

E linda e formosa ela agradeceu...

-Passarinho, amigo meu,seu carinho me fortaleceu!

Jamais esquecerei o amor que você me deu...

Sou linda e tenho alegria...volta ,...faz deste jardim

Sua moradia!

O passarinho voltou...

Pousou na flor mais linda do meu jardim...

E cantou...e sorriu...e partiu...



SIRLEI FUZETO PASCHOAL

29/05/2009

Educação ambiental, política e sustentabilidade

Educar ambientalmente é uma prática política. Tem o ideal da transformação social. Educar ambientalmente é reafirmar valores relacionados à vida, e nisso não cabe neutralidade.
Somos todos aprendizes e educadores e nesse processo precisamos reconhecer que não há mais como apoiar o atual modelo de desenvolvimento e que um novo modo de vida tem que surgir.
A transformação e a construção da sociedade se faz com a formação de cidadãos críticos e inovadores e que por meio desta educação são estimulados a nutrir valores como solidariedade, qualidade de vida, respeito às diversas formas de manifestação cultural, democracia, conservação e preservação dos recursos naturais.

O sistema de livre comércio, juntamente com todos os outros subgrupos, como o comunismo, socialismo e fascismo, são ideologias insustentáveis, pois possuem em si uma propensão para o abuso ambiental e social. Tornando o assunto mais claro, um mundo que está em concorrência com o próprio núcleo de trabalho, recursos e sobrevivência é um sistema intrinsecamente insustentável, pois carece de uma consciência holística.
Nossas estruturas econômicas são baseadas em mídias de câmbio e de valores que têm pouca relação com a verdade e a realidade dos recursos.
Os recursos do planeta e o talento humano são as questões mais valiosas a serem preservadas
Então, como seria uma ideologia sustentável?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O AGIR DO HOMEM

Nos últimos anos temos ouvido muito sobre as sérias conseqüências ao meio ambiente causadas pela ação do homem. O Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima apontou para os humanos como os principais causadores do aquecimento global. O efeito estufa, um dos mecanismos de auto-regulação do planeta que sempre funcionou a favor da vida, hoje, a partir da contribuição humana de despejar toneladas de gás carbono na atmosfera, vem intensificando nossos problemas em relação ao clima. A interferência humana, pautada numa ética antropocêntrica e uma míope visão desenvolvimentista, potencializou o efeito estufa cujas conseqüências nos coloca numa posição de vulnerabilidade, a nós e a todos os seres vivos.

O modelo de desenvolvimento da economia e a cultura humana nos trouxe, até o presente momento, no contexto acima apresentado. Nosso modo de vida capitalista nos transformou em vorazes consumidores nos dando a noção de separação em relação ao cosmo. Acreditamos estar no consumo a fórmula mágica para a felicidade. Ainda não compreendemos que o Ter nunca pode estar separado do Ser e que a qualidade da nossa vida é diretamente relacionada com o nosso Agir.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

QUALIDADE DE VIDA E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Qualidade de vida que satisfaça as presentes gerações é o que todos queremos no presente. A satisfação das futuras gerações é responsabilidade ética.
É senso comum que a interrelação e interdependência da preservação dos recursos naturais com a qualidade de vida é inquestionável. Fica, então, aqui algumas questões: 1- Qual o real papel do cidadão na preservação dos recursos naturais e na garantia de satisfatórias condições de vida? 2- Quais as consequências das decisões tomadas pelos chefes de governo de todo o mundo, dos empresários, da sociedade consumista, enfim, de todos os que mantém o atual modelo de desenvolvimento? 3-O que cada um individualmente pode contribuir na melhoria das condições socioambientais? 4-Há força real de transformação nas organizações sociais?
Estas questões podem ser aqui comentadas e discutidas. Comece fazendo sua parte...faça parte.

terça-feira, 6 de abril de 2010

SEJA VOCÊ A MUDANÇA QUE QUER VER NO MUNDO

A mudança que o mundo precisa tem que começar no interior de cada um. O modo de pensar de cada um transborda até o exterior causando o que vemos no meio ambiente. Portanto, o que vemos fora é um reflexo do que sentimos por dentro.